Uma tarde de brincadeira terminou em tragédia para uma família que agora vive um luto profundo. Um menino de apenas 13 anos perdeu a vida após ser atingido por um disparo alegadamente efetuado por um agente da Polícia da República de Moçambique, que seria também vizinho da vítima.
De acordo com relatos de familiares, o adolescente estava a jogar futebol com os amigos nas proximidades da sua residência, quando o agente, supostamente incomodado com o barulho, teria disparado uma arma de fogo, atingindo fatalmente o jovem. A dor da perda é profunda e comovente, pois tratava-se de uma criança cheia de sonhos e com todo um futuro pela frente.
A irmã do menino, Paula de Carvalho, afirma que não é a primeira vez que este agente se envolve em episódios semelhantes e denuncia que há tentativas de o proteger dentro da própria corporação. A família exige que as autoridades não se deixem influenciar por relações institucionais e clamam por justiça verdadeira e imparcial.
“Queremos apenas que se faça justiça. Já não nos traz o nosso menino de volta, mas que pelo menos esse agente responda pelos seus atos”, desabafa Paula, visivelmente abalada.
O caso gerou revolta na comunidade, que se solidariza com a dor da família e pede medidas concretas para evitar que situações como esta voltem a acontecer. A expectativa é de que as instituições competentes conduzam uma investigação rigorosa e transparente, sem favorecimentos, para que a justiça prevaleça.
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