O Presidente de Burkina Faso, Ibrahim Traoré, fez um pronunciamento direto e firme dirigido à juventude do seu país, no qual revelou a sua intenção de encerrar todas as casas de apostas em funcionamento no território nacional. Segundo o líder, esse tipo de atividade tem sido responsável por arruinar a vida de muitos jovens, levando alguns inclusive ao caminho da criminalidade.
“Chegou o momento de os jovens refletirem seriamente sobre o seu futuro. Muitos abandonaram os estudos porque usaram o dinheiro da escola para fazer apostas. Há quem tenha entrado no mundo do crime apenas para sustentar esse vício”, afirmou Traoré, num tom de alerta.
Ele acrescentou que o tempo gasto assistindo jogos e acompanhando apostas poderia ser melhor aproveitado: “Em vez de passares 90 minutos a ver um jogo só para tentar ganhar algum valor com sorte, podias estar a aprender algo útil, algo que te desse uma carreira ou uma profissão digna. É quase impossível construir um futuro sólido contando apenas com apostas.”
A decisão do Presidente tem gerado debate nas redes sociais e entre os cidadãos burquinenses. No entanto, muitos aplaudem a coragem e visão da liderança de Traoré, destacando a urgência de proteger os jovens dos perigos que vêm com esse tipo de vício.
A medida pretende não apenas eliminar as casas de apostas, mas também criar alternativas para que os jovens se envolvam em atividades educativas, produtivas e que contribuam para o desenvolvimento pessoal e nacional.
Diante desta iniciativa ousada de Ibrahim Traoré, fica a questão no ar: o que falta para que outros chefes de Estado africanos tomem atitudes semelhantes para proteger o futuro das suas juventudes?
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