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Venâncio Mondlane, destacado político moçambicano, foi formalmente constituído arguido pela Procuradoria Distrital de Cuamba, na província do Niassa. O Ministério Público acusa-o de incitação à desobediência coletiva, denúncia caluniosa e ofensa à honra do Presidente da República, no âmbito do processo n.º 595/0102/P/2024. As acusações baseiam-se nos artigos 65, 66, 396, 402 e 237 do Código Penal (Lei n.º 24/2019).
Este processo corre em paralelo com outro — n.º 773/11/P/2024 — relacionado com as manifestações pós-eleitorais, que já levaram à sua intimação pela Procuradoria-Geral da República em março. Na ocasião, foi imposto um termo de identidade e residência, e a sua caravana foi atingida por disparos da Unidade de Intervenção Rápida.
Apesar das acusações, Mondlane continua a gozar dos direitos assegurados pela Constituição da República, incluindo o princípio da presunção de inocência até trânsito em julgado.
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