Segundo ele, o atual governo está centrado em enfrentar os grandes desafios que o país atravessa, com especial atenção à promoção da paz duradoura e da estabilidade nacional.
A crise humanitária e de segurança em Cabo Delgado continua a merecer atenção prioritária. O combate ao terrorismo que há anos afeta esta província nortenha está entre os principais compromissos do executivo. As autoridades reforçaram a presença das Forças de Defesa e Segurança nas zonas críticas, com o objetivo de restaurar a ordem e proteger os cidadãos que têm sido vítimas de ataques armados.
Além do reforço militar, o governo aposta em estratégias multissetoriais, envolvendo diálogo comunitário, programas de reintegração de ex-combatentes e ações de desenvolvimento socioeconômico, como forma de enfraquecer o recrutamento por grupos insurgentes. A pacificação da região está a ser encarada como um esforço contínuo e abrangente.
No plano da reconstrução nacional, Impissa frisou que um dos grandes desafios atuais é a reabilitação das infraestruturas severamente afetadas por desastres naturais. Ciclones como o Idai, Kenneth, Gombe e Freddy deixaram rastos de destruição em diversas províncias, devastando estradas, escolas, hospitais e habitações. O governo tem mobilizado recursos internos e apoio internacional para a recuperação dessas áreas.
Paralelamente, há um esforço governamental para garantir que as comunidades deslocadas pelos ciclones e pela instabilidade armada possam retornar às suas zonas de origem com dignidade e segurança. A disponibilização de abrigo temporário, alimentos, acesso à educação e cuidados médicos fazem parte do pacote de apoio humanitário.
Outro ponto crucial mencionado por Impissa foi a resposta do Estado aos distúrbios sociais registados após o último processo eleitoral. As manifestações eclodiram em várias cidades, causando tensão e danos materiais. Neste contexto, o executivo tem procurado promover um ambiente de reconciliação e escuta ativa, reconhecendo a importância do diálogo político e da inclusão de diferentes sensibilidades na construção de um país mais coeso.
O governo está empenhado em garantir que os direitos civis e políticos sejam respeitados, ao mesmo tempo em que mantém a ordem pública. Investimentos em programas de formação cívica e no fortalecimento das instituições democráticas têm sido anunciados como parte de uma agenda nacional de reformas.
De acordo com Impissa, o Presidente Daniel Chapo encara os desafios do país com firmeza e sentido de responsabilidade. A sua visão de liderança é pautada por um espírito de serviço público, comprometido com a dignidade humana e o bem-estar coletivo. A governação está a ser conduzida com base em princípios de justiça, equidade e desenvolvimento sustentável.
A segurança alimentar, a criação de emprego para a juventude, o acesso à saúde de qualidade e o combate à corrupção são também áreas que o atual governo tem vindo a priorizar. Impissa sublinhou que essas prioridades são interdependentes e fundamentais para assegurar a coesão nacional.
Para impulsionar a economia, o executivo tem apostado na revitalização dos setores produtivos, como a agricultura, a indústria e os serviços. Programas de apoio aos pequenos produtores, incentivos fiscais às empresas e melhorias nas infraestruturas logísticas são algumas das medidas em curso.
Impissa reiterou que, apesar dos obstáculos, o país continua a caminhar rumo a um futuro mais promissor. O compromisso das autoridades é claro: não deixar nenhum moçambicano para trás. Neste processo, a colaboração entre o governo central, os governos provinciais, as autoridades locais e os parceiros de cooperação internacional é considerada fundamental.
Com este espírito, Moçambique procura consolidar os ganhos já alcançados, corrigir os desequilíbrios estruturais e construir uma sociedade mais resiliente. A visão é de um país que se ergue mesmo diante das adversidades, guiado por uma liderança que escuta, age e transforma.
A restauração da confiança entre o Estado e os cidadãos, segundo Impissa, é essencial para o sucesso de qualquer iniciativa pública. Por isso, o diálogo social está a ser incentivado em todos os níveis, com a intenção de aproximar as instituições das comunidades.
Impissa terminou a sua intervenção encorajando os moçambicanos a permanecerem unidos e a colaborarem com o governo nos esforços de reconstrução e desenvolvimento. A esperança, segundo ele, deve ser alimentada por ações concretas e pelo envolvimento de todos.
A visão governamental delineada por Daniel Chapo reflete um compromisso com a paz, a segurança e a justiça social. São pilares fundamentais para transformar Moçambique num país onde cada cidadão possa viver com dignidade e oportunidades.
Comentários
Postar um comentário